Na Minha Terra do Nunca...

Eu vejo uma porta, uma porta de palavras, cada palavra escrita leva á um lugar diferente;
existe uma palavra no centro da porta, eu á segurei e a porta se abriu.
Brilha uma luz, uma luz forte,
ela é como o sol, escuto barulho de água,
há uma cachoeira encoberta por nuvens,
vejo um gramado cheio de rosas brancas e flores azuis,
há um caminho de pedras no meio do gramado que leva á uma árvore; nela  há um balanço pendurado,
e maçãs jogadas ao chão.
Há pássaros, muitos pássaros de todos os tipos e cores,
que voam alto e baixo, que estão nas flores, que cantam na árvore,
no campo e na cachoeira;
há também muitas borboletas e gatos; uma porção deles corre atrás de borboletas negras,
negras como a noite.
E a luz continua aqui, forte, rodeada de luzinhas menores que só agora eu vejo, 
voando ao redor da luz forte formando arcos de luz.
Eu vejo uma garotinha sentada no balanço, voando alto,
como se fosse um passarinho,
ela sorri e me chama, pra eu brincar com ela,
Na Minha Terra do Nunca,
onde eu nunca cresci,e também nunca desci do meu balanço.



Sara.

Comentários

Postagens mais visitadas