Agnes Obel - Riverside.
Riverside - À Beira do Rio (Ribeiro).
Descendo à margem do rio perto dos barcos
Onde todo mundo vai estar sozinho
Onde você não verá nenhum sol nascendo
Descendo ao rio correremos.
Quando junto às águas bebemos até a última gota
Olhamos para as pedras no leito do rio
Pelos seus olhos posso dizer
Você nunca esteve às margens do rio
Descendo pelas águas o leito do rio
Alguém te chama alguém diz
nade com a corrente e flutue para longe
Descendo pelo rio todos os dias
Oh meu Deus eu vejo como tudo está despedaçado na profundeza do rio.
E não sei porque vou pelo caminho
Descendo à beira do rio.
Quando aquele velho rio passa pelos seus olhos
Para lavar a sujeira das margens
Vá para as águas próximas
O rio será seus olhos e ouvidos
Ando pelas margens sozinho
Para cair na água como uma pedra
Gelado até a medula dos ossos
Por que venho aqui sozinho?
Oh meu Deus eu vejo como tudo está despedaçado na profundeza do rio
E não sei porque vou pelo caminho
Descendo à beira do rio.
Link: http://www.vagalume.com.br/agnes-obel/riverside-traducao.html#ixzz2bgDLL4Bf
Comentários
Postar um comentário