O Caos.

O caos,
o encontro que nos aproxima da morte.
A confusão,
o desespero dos sentidos.
A perda,
do equilíbrio, da sensatez e do amor.
A dor,
o rompimento do estável a tira de sua caverna.
O caos,
a complexa análise contextual não é suficientemente boa para explicá-lo.
Aturdimento,
a queda do olhar, a fraqueza nas pernas, o fôlego ínfimo, apenas para sobreviver.
A fuga,
reflexos naturais intrincados na espécie.
O mal,
comportamento?
A cegueira,
a fim de sobreviver, o outro perde seu valor.
O caminho,
evite o caos.
Caos, calamidade, confusão,
o desespero que rompe com a estabilidade.
Ao fim, o deserto é tomado por arrependimentos.

Sara.

Escher.

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